XXXVI - Regata da Primavera

Início: 24/11/2011 - Coquetel de abertura com apresentação da banda dos Fuzileiros Navais.

Largada: 26/11/2011 às 13:00h do Grupo I defronte da ponta de Humaitá.
"RedSea" larga atrás de "Montenegro" com vento de 6 nós e mesma tripulação da Regata de Salinas. Abrimos o Balão e ultrapassamos, porém tomamos um rumo não favorável e fomos ultrapassados. Chegamos atrás na 1a bóia. No "jaibe" do balão, que fizemos demasiadamente rápido, perdemos tempo. A direção S/SW do vento também não favoreceu a permanência do balão e abrimos a Genoa e baixamos o balão. Os outros concorrentes permaneceram algum tempo com o "Gennaker" pois o vento permanecia abaixo dos 11 nós.
Contudo a nossa performance com a genoa foi excepcional e antes de alcançarmos "Montenegro" eles percebendo que estávamos desenvolvendo melhor sem o balão, também procederam da mesma forma, efetuando a troca de vela. Numa disputa muito acirrada fizemos uma boa manobra de ultrapassagem. Com isso, chegamos em Itaparica com uma boa vantagem. Em seguida o vento começou a soprar com mais vontade acima dos 14 nós o que permitiu a aproximação dos concorrentes.
Chegando na Ilha de Saraíba, a disputa pelo 2o Lugar estava emocionante. O "Requebra" alcançou "Montenegro" obrigando-os a levantar novamente o "Gennaker". Ambos estavam diminuindo nossa vantagem com uma aproximação emocionante, Tivemos que mostrar nossa arma secreta, um "Blister" de 100m2. O "gigante" alaranjado e azul estufou com o vento e o "RedSea" avançou súbita e surpreendentemente até a Linha de Chegada na 1a. colocação. Agradecimentos a todos que permitiram a realização de uma regata muito bela e emocionante pelo canal de Itaparica. Em terra muita festa com participantes da regata, Frutos do mar e a musical de Léu (do "Estakazero") com a banda Plano C.


Ficha Técnica

Percurso: Ponta de Humáita/Boia da Ribeira - Mutá
Tempo : 3:30 Horas
Tripulação: 3
Posição: 1o. Lugar
Velas Utilizadas: Balão Assimétrico, "Blister" e Genoa II
Vento: S/SW e SE - Média 13 nós
Tanque de água: 500 Litros.
Diesel: 80 Litros

XV - Regata de Salinas da Margarida

Nesta regata a equipe do "RedSea" era composta inicialmente por 4, porém houve um desistente. Mesmo assim estávamos prevendo uma boa regata. O vento entrou pelo leste com 13 Nós. Ideal para levantar o Assimétrico em direção ao Canal de Salinas. Largamos na frente e rumamos em direção a Ponta de Nossa Senhora e os nossos concorrentes rumaram para Ilha do Medo. Após uma manobra errada, o assimétrico montou o velho "Sutiã", nos obrigando a "arriá-lo", o que fez os concorrentes se aproximarem. Após armarmos tudo novamente, seguimos em frente, porém o vento foi reduzindo a medida que nos aproximávamos da Ilha do Frade. Tivemos que baixar o Balão pois o vento resolveu entrar na "cara" pelo Norte/Noroeste e fraco, testando nossa paciência e nossa perícia na arte de velejar. Mais uma vez os concorrentes chegaram bem perto. Fizemos as devidas regulagens nas Velas, e começamos a andar mais rápido.
Na chegada em Salinas, o vento de chuva do Norte resolve soprar mais forte. Chegamos para comemorar a 1ª posição. O "Cigano" veio logo atrás em 2º e "Montenegro" em 3º.

Logo em seguida fomos em terra participar do Festival do Marisco e da premiação da Regata.


Ficha Técnica:
Vento: Média de 10 nós.
Quant. tripulantes : 3
Posição: 1o. Lugar
Velas utilizadas: Mestre, Genoa II e Balão assimétrico
Condição de tempo: bom a moderado
Percurso : 16 MN.
Tempo Total da regata : 3:45
Tanque de água: cheio ( 600 Litros )
Diesel : 60 Litros

26/08/2011 – Loreto

Para ter um fim-de-semana de paz, resolvemos ir para Loreto, é claro que este não foi o único motivo, quando saímos na 6ªfeira a noite, os ventos estavam totalmente favoráveis para este rumo. Foi uma navegada legal, lua nova e o céu repleto de estrelas, mágico.
Chegamos perto de meia-noite, navegada tranqüila.
No dia seguinte aproveitamos para fazer um check em todos os porões, analisar a organização. Depois, fomos dar uma passeio de barco, demos a volta pelas ilhas e retornamos pelo Suarez, onde tinha alguns barcos ancorado.
A noite jogamos mexe-mexe.
Domingo resolvemos catar mexilões, nem foi preciso, eles estavam brotando da terra, para fazer o almoço, ficou uma delícia.
Ao sair de Loreto percebemos uma trepidação diferente no motor, ai aliviamos e Marco mergulhou para verificar se havia algo preso no hélice, e ali estava o problema, uma pá estava partida. Vento e maré contra, saímos 2:30h e chegamos 19h na Ribeira após vários bordejos.

Regata de Maragogipe - 20/08/2011

Preparação: Após um mês de preparativos para o maior evento da vela baiana e um dos maiores do Brasil, com a substituição do estai de proa, nova tripulação,(casal de suíços que atravessaram o atlântico e se encontram aportados na Baía de Todos os Santos a 4 meses, os quais emprestaram o gennaker, além do sobrinho de Maxuel - proeiro e do amigo) estávamos prontos para uma boa regata com possível 1o lugar.
Regata:- Desta vez não perdemos a largada, que por sinal foi com uma leve brisa do norte. Porém o vento resolveu soprar somente para Montenegro, que se encontrava numa posição um pouco diferente na raia. Ficamos boiando uns 15 minutos até que uma leve brisa começasse a soprar, testando os nossos nervos e dos outros tripulantes dos veleiros mais lentos.
- Até a bóia 4 fizemos algumas trocas de posição com nossos concorrentes diretos. Por duas vezes cruzaram na nossa proa mesmo sem preferência, nos obrigando a perder tempo. Quando aproamos para a bóia da Ilha do Medo juntamente com os saveiros que largaram da Ribeira, o vento de chuva entrou e começamos a andar um pouco mais velozes que os outros concorrentes que ficaram para trás. Quando abrimos o balão começamos a andar bem mais rápido e nos aproximamos um pouco de Montenegro.

Um navio da Marinha que acompanhava também resolveu manobrar no nosso través na altura de Itaparica, nos atrasando mais uma vez uns 5 minutos. Cruzamos na frente deles após pararem as máquinas. A tripulação da marinha tirou várias fotos.
Chegando na barra do Paraguaçu o vento começou a cair novamente, e quem tinha o balão maior era Montenegro que chegou 0:30 minutos na frente. No trecho entre a Barra e maragogipe testamos o gennaker, que não funcionou tão bem como o esperado. Tecnicamente, o resultado com o balão seria melhor. - Fomos em terra participar do resultado e conversar com os amigos.
Conclusão: - Faltou um pouco mais de estratégia, seguindo mais de perto Montenegro e é claro, mais vento e sorte. A refrega no trecho até a Barra do Paraguaçu não passou dos 14 nós. Média de vento de 8 nós.
- Tempo total do percurso: 6:54 minutos.
Horário de chegada : 17:04
Velas utilizadas: Mestra, Genoa 2, Balão, Genaker.
Posição : 2o Lugar
Horário previsto de Chegada com vento : 15:00
Horário previsto de chegada sem os atrasos : 16:40
Média de vento : 8 nós

12/08/2011 – Aniversário do RedSea

Muito planejamento para pouca execução. Sim, assim foi o aniversário do barquinho. Fizemos muitos planos, alguns ilustres convidados e muitos imprevistos, reunião, dia dos pais, cirurgias, charters e outros foram os empecilhos para a festa em Loreto não acontecer.
Mas tudo bem, mesmo assim preparei um bom prato e fomos para Itaparica. Lá encontramos com o barco Whisper, que foram nossos convidados para celebrar o evento.
Foi bem legal, no final tudo deu certo e assim se passou o primeiro ano.
Dia seguinte resolvemos provar um novo Gennaker, emprestado dos nossos amigos suíços para ser utilizado na Regata de Maragogipe

Visita da Hermínia e Família

Chegamos na Ribeira com o mar agitado, o vento estava bom para ir a Ilha de Maré.
Levantamos as velas, jogamos a isca e seguimos nosso rumo. Ito assumiu o leme após algumas instruções do Marco. Todos estavam curtindo muito o passeio, mesmo o Arthur que deu uma pequena mareada.
Ao chegar na margem da ilha, o problema foi alcançar a poita, pois tinham muitos barcos próximos, o vento e a maré forte, demos umas 4 voltas, para caçá-la. Após fundeio, seguimos em direção a ponta do Robalo, para comer aquela salada de siri da Conceição. Almoçamos, e demos uma caminhada pela parte sul da ilha, tudo bem legal, menos o que ultimamente tem virado regra, a música altíssima em todos os bares, cada um com o seu ritmo, acabando com a paz do lugar.
Acredito que Ito, Hermínia, Iracema, Bráulio, Flora, Mário, Artur, Homero, pessoal de Santa Rita do Sapucaí, MG, curtiram muito o passeio pela Baia de Todos os Santos. Eu e Marco agradecemos muito a visita.
Foi bem legal tê-los por aqui. Apesar de ter sido bastante gente de uma vez só em casa e no barco, acho que na somatória geral todos gostamos muito, claro que não deu para ter o conforto que todos mereciam, mas deu para dar um jeito aqui e ali.

Jantar no SY WISPERS

Quando conhecemos Lilian e Hanspeter no São João em Maragojipe, trocamos telefone para um posterior contato.
E foi assim que Lilian ligou, chamando eu e Marco para jantarmos a bordo no Wispers. Tudo foi uma grande surpresa, pois não sabíamos que Hansperter era um Chefe de Cozinha Internacional.
Chegamos por volta da 20h. Tudo muito chic, eles nos serviram com todas as honras e etiquetas, tudo estava uma delícia, e como estávamos a bordo num barco de suíços, nos sentimos na Suíça.
Com certeza foi o início de uma grande amizade. Muito obrigado Lilian e Hanspeter ... e até a próxima.

16 a 17 de Julho - Itaparica

Após uma semana bem agitada, enfim conseguimos zarpar rumo a Itaparica. Saímos no sábado a noite, umas 8h. fomos na vela com um sudeste providencial. O maior objetivo do fim de semana foi a extréia do Bote novo.

Mutá - 08 a 10 julho 2011

Sexta-feira: Jantamos no barco de um casal de suíços que conhecemos no São João em Maragojipe, eles estão a 3 meses na baía de todos os Santos. Mostramos vários pontos para eles conheceram tanto na baía como em Salvador. Foi um jantar muito bom, Hanspeter é um excelente cozinheiro, foi regado a vinho tinto chileno.
Às 2:00 da madrugada de sábado fomos para nosso pier pegar o nosso barco para irmos dormir em Itaparica. Chegamos 4:00... No outro dia encontramos Yanam, conversamos e almoçamos. A tarde, com a chegada do vento, fomos a Mutá com vento na cara e fresco. Risamos a Mestra na 2a forra e genoa aberta. O Vento engrossou e peixe na linha!!!! Uma barracuda de 8 Quilos. Pena que o anzol soltou da rapala ao puxarmos o dito cujo para bordo... e lá se foi mais um peixe e nossa janta. Vento engrossou. Hora de baixar a mestra e ligar o motor para fazermos a bóia do tubarão. Depois só foi arribar e velejar para Saraíba e jogar a linha novamente. Chegamos sem peixe e dormimos na Ilha da Cal.. Mar liso e vento uivando lá fora.... 20 a 24 nós e sem chuva...

Voltamos no domingo após polirmos as vigias com cera de carro e dar uma geral no porão cheio de diesel velho do tempo que tiramos o tanque para limpeza... Ficou tudo transparente e limpo...

Saímos às 11:30 com vento fresco e favorável. Ao guinarmos em Itaparica em direção a Ribeira, com metade da Genoa enrolada e Mestra na 2a forra, vento na cara e mais vento.... Chegamos na Bóia da Ribeira, ligamos o Motor, porem o mesmo não refrigerava. Tivemos que velejar até o Pier após 6 cambadas, somente com a Genoa... Chegamos exaustos porém satisfeitos com a super velejada de 4:00 horas de duração de Mutá até o Pier.

Ponto positivo : Ventos frescos = economia de diesel, prazer de velejar
Ponto negativo: 1 escota da Genoa estourada e o Rotor de refrigeração do Motor estraçalhado devido a Craca.

Conclusão: Instalar filtro de água salgada e fazer controle do mesmo.

Pedra Mole – 24 a 26

No dia 24 mesmo zarpamos para a Barra do Paraguaçu, tínhamos combinado festejar o aniversário do Carlos, Lancha Vizinhos II, Renata havia feito contato e deixamos tudo acertado. Nos encontramos ainda no Rio Paraguaçu, onde acompanhamos a embarcação motorando. Também estavam presentes o Lupo Del Maré, Lia e Celso. Muita carne e acompanhamentos diversos, até o bolo de aniversário tinha, tudo 10. .Festejamos, cantamos parabéns, dançamos na praia, bem divertido mesmo. No dia seguinte o café da manhã foi no RedSea. Depois fomos passear de lancha, Marco até pilotou, será que vai virar lancheiro.... A noite teve queijos e vinhos no Lupo Del Maré, chic né. No domingo o pessoal foi embora cedo, nós ficamos para o almoço e só retornamos pela tarde a Salvador. Um ponto alto do fim de semana foi a queda d’agua da Pedra Mole que estava com muita água, tanto a que fica na matinha com a que cai no mar. Tomamos muitos banhos e com certeza demos muitos gritos, geladíssima.

São João – Maragojipe – 23 a 24 Junho

Este São João foi um grande encontro. Saímos na 4ª feira a noite, dormimos em Itaparica. Por lá entramos o Lupo Del Mare. Na quinta seguimos para Maragojipe. Boa velejada e motorada também. Lá estavam muitos barcos conhecidos, Fau, Ondine, Janàm, .... uma festa de velejadores. A noite fomos curtir a festa que sempre é muito boa. Nos impressionou a quantidade fogueiras. A música também estava boa. No dia seguinte fomos passear com a Joeli pela cidade, e tudo já estava limpo e organizado. Bem legal.

Regata de Casais – 11 de junho

Participamos da nossa primeira regata de casais. Comemoração ao dia dos namorados. Ficamos e 1º na classe Trinidad 37, kkkk, tinham apenas 2, o RedSea e o Blows. Bastante divertida e com muitas cambadas, 6 para ser exata. Marco, que estava já a algum tempo sem velejar, quando chegou na 3ª já não podia mais, tinha que respirar fundo para continuar a caçar o cabo, a vela e o que mais tivesse para ser caçado. Foi um bom treinamento, já que em breve teremos Maragogipe pela frete. A festa de premiação foi bem legal e saborosa, o prêmio foi padrão, um vinho tinto, bom, bastante útil.

Itaparica – 07 a 08 de Maio

Nesta ida encontramos o Brucutu e o Carpaleo, tomamos “umas” na Marina. Foi legal. Encontramos também o Lupo e o Yanam. Visita de médico, e no dia seguinte partimos cedo para o almoço do dia das mães.
Este mês foi escasso de velejadas, fizemos uma revisão na parte elétrica do barco e como uma coisa leva a outra.... Sim, começamos pelas 7 baterias, levamos todas para ver como andavam, e a boa surpresa, tudo 10, as baterias estavam todas ótimas. Mas mesmo assim sentíamos que na hora de ligar o motor, este engasgava um pouquinho, ai retiramos o motor de arranque, e a novela começou, existia uma infiltração que acabou corroendo algumas peças internas do start. Na continuação, através da assistência técnica fomos descobrir que este é um problema normal para este tipo de motor, o trocador de calor, que é tipo um joelho era quem estava enviando a água salgada para o interno do motor de arranque, compramos tudo novo, e agora está tudo DEZ. Vamos ficar atentos para que não ocorra novamente.

Idas ao Píer Norte – 06 de maio

Enfim nosso Píer está em reforma.
Penso que vai ficar legal. Gostamos de uma forma geral do local onde deixamos o barco. Principalmente dos marinheiros Ari e Alex, eles cuidam direitinho dele e podemos sempre contar com eles. Fora isso, ali só tem velejador valente que sempre nas regatas aparecem em quantidade na hora da premiação. A foto mostra a destruição da casinha de entrada. Estamos torcendo para que tudo fique acima das expectativas. SOMOS PESSOAS OTIMISTAS. Coloco a foto aqui para registrar o antes e o depois.

Semana Santa – 21 a 24 de abril

A velejada da semana santa foi super agitada. Marcamos com o pessoal do Yanam de nos encontramos em Itaparica.
Lá conhecemos Lia e Celso, Lupo Del Mare, lindo Delta 36 novinho e folha. Foi tudo 10, principalmente a parte gastronômica.
Na primeira noite fomos jantar no Yanam, onde fomos recebidos com todas as honras. Chic de último. No outro dia foi aqui no RedSea que rolou, algo simples, mas bem divertido, no outro dia a festa foi no Lupo, tudo 10. Resolvemos dar uma velejada até Salinas, onde passamos a noite. Tudo muito agradável

O carnaval foi uma grande festa em Camamu

Fomos visitar a ilha da Pedra Furada, local muito interessante e fácil de ser explorado, isto é, desde que se chegue na baixa mar, pode-se dar a volta na ilha e curtir cada pedacinho deste lugar especialíssimo. Tem uma pedra furada grande, que dá para ser vista mesmo com a maré alta e de longe, no mais, quase todas as pedras desta pequena ilha tem furos dos mais estranho, muito cascalho e uma base de pesquisa que não lembro bem de que, mas com certeza relacionada as coisas do mar. Ficamos por lá umas 3 horas, neste meio tempo, foram inúmeras as escunas que fundearam cheias de turistas, que faziam aquele reconhecimento básico e partiam em velocidade quase estonteante se comparado a vagareza do local.
Ficamos lá numa barraquinha de palha, onde parecíamos os donos do pedaço dando boas vindas e adeus aos visitantes. FOI MASSA!
Após tantos dias de paz fomos nos encontrar com amigos velejadores que estariam ancorados em campinho, praia local, onde fica a base de apoio a veleiros do pessoal do Veleiro Ondine. Lá estavam os veleiros: Anny, Wiking, Brucutu, Yanan, Sereno e RedSea.
De lá seguimos para Maraú e cachoeira de Tremembé, natureza belíssima, conosco o veleiro Brucutu e tripulação. Tudo muito divertido. A noite em Maraú tivemos um churrasco delicioso e no dia seguinte seguimos cedo para Tremembé.

Foram dias maravilhosos. Muitos passeios, o lugar é quase mágico, tudo muito virgem e inexplorado. Alugamos também uma escuna para ir comer a melhor salada de lagosta do local que fica em Serinhanhem, uma delícia, tinha também a moqueca de camarão com banana da terra, um primor.
Fomos também a ilha dos Tatus, acompanhados pelos amigos do Yanan, onde comemos muitos araçás e também um espaguete com molho de chumbinho catados pela tripulação dos 2 barcos.
O retorno à Salvador foi meio Punk, logo na saída da Baia de Camamu, nas proximidades da Ilha de Quiepe, pescamos uma linda cavalinha, bom, até então estávamos velejando a aproximadamente 8 nós de velocidade, tudo 10, e quando pegamos o rumo para Salvador, vento na cara, levamos 14 horas para chegar na Baia Marina, onde dormimos balançando, pois não tínhamos energia física para ir até a Ribeira. Fim de Viagem, fim de férias, o RedSea não decepcionou, a embacação é muito confortável para cruzerar, estamos muito satisfeitos.

Sapinho Goió

A chegada de um veleiro de 64' em alumínio nos chamou a atenção. O Capitão, um argentino amigo do ex dono do RedSea também morador de Ilha Bela. No momento faz um cruzeiro com a família, saindo de Salvador até o Caribe, que os bom ventos os levem.
Passamos alguns dias de paz e solidão, muita natureza, bons frutos do mar, com destaque para a casquinha de siri em Sapinho, servida pela Aida, uma pessoa muito legal que trabalha lá na temporada. O lugar é muito arrumado. Do lado de goió tem uma fonte, que dava para pegar a água do banho, assim daria para economizar, já que ficaríamos por muito tempo no mar.

Férias - 26.02 - Saída de Salvador

Saída da Ribeira 19:30, motorada até a Baía Marina. Estava barulhento e mexido para dormir. O dia seguinte começou muito cedo, 5h tomamos café da manhã, 6h com uma forte chuva zarpamos, abrimos a mestra risada e seguimos o nosso rumo: Baía de Camamu.
Durante o trajeto encontramos uma tartaruga marinha gigante, boiando e nos espiando curiosamente, tivemos contato ocular. MASSA.
Marco teve que subir no mastro para desenrolar as drissas da mestra, ui que meda....
No arrasto, pescamos um plástico, o mar estava lotado de lixo, muito triste.
Chegamos em Campinho às 16h e ancoramos em Goió para dormir, mas antes fomos visitar a ilha de Sapinho.

Reforna Red Sea

Após um longo período de 1 mês ajustando sistema de roda e cabeamento do leme, além do controle do casco abaixo da linha dágua com pintura e polimento do costado, finalmente podemos velejar neste final de verão.
A 1a velejada foi muito boa em direção ao Farol da Barra, o qual apresentou uma perfomance muito boa na vela.
Na 2a velejada quando fomos para Mutá na bica sem água de Itororó perto de Mutá, alcançamos a velocidade no GPS de 8,3 nós.
Este final de Fevereiro iremos para Camamu passar as férias, e aproveirar para fazer algumas pinturas na madeira externa e interna.

Vinícius em Loreto.

O ReSea esteve em alta neste mês, uma visita foi e outra chegou, meu sobrinho fofinho “Vinícius”. Desta vez fomos a Loreto, eu, Marco, Heidi e Vinícius. Logo na saída, ainda na Ribeira, encontramos o Brucutu e combinamos de nos encontrar em Loreto. Eles foram no motor e nós, claro, fomos na vela. Ficamos na mesma amarração.
Jantamos e até íamos jogar um mexe mexe, mas todo mundo capotou, o sono bateu e não rolou. No dia seguinte o maravilhoso café da manhã, com os convidados Mei e Michael.
Este fim de ano, tantas coisas estão acontecendo, nós estamos muito empenhados em deixar tudo bem no barquinho. Sim, muitos problemas estão surgindo. E o que nós fizemos é, priorizar e fazer o que tem que ser feito com paciência e amor.
O Vi estava com dor de dente, ou melhor sinusite com o canal sinúsico batendo no canal do dente, provocando uma dor intensa, coitadinho. Mas isso não empatou a curtição, penso que ele gostou. Vi querido, obrigadão pela visita. Foi massa te ter por aqui. Beijão

Dado e Suly em Itaparica - início de Dezembro

Estiveram aqui conosco os queridos Dado e Suly. Decidimos ir para Itaparica. É claro que mais uma vez tivemos um pequeno probleminha na largada. O acelerador resolveu não funcionar. A sorte foi aparecer o Ari (um dos Aris do PierNorte), e ele conseguiu dar jeito. A velejada foi ótima. Pegamos um fim-de-tarde lindo. Chegamos por volta dàs 20h. Ai resolvemos ir em terra para comer algo. Fomos ao largo principal de Itaparica. Foi legal, lembro que tomamos umas cervejas e caipirinhas. No outro dia fomos prestigiar o mingal da Dete, lá no mercado, o dia não estava ensolarado, até choveu forte, o que não atrapalhou em nada o passeio, refrescou. Acho que eles gostaram. Beijão para vocês e tudo de bom.